Resenha 1984
O livro começa em uma tarde de abril, onde os relógios marcam precisamente 13 horas. Wiston Smith é o personagem principal, um homem deprimido que se sente aprisionado e membro do INGSOC. O mundo era dividido em três potências, a Oceania que agrupava a Inglaterra e os EUA em uma sociedade totalitária, Eurásia representava a União Sovietica ditatorial, China e seus aliados formavam a Lestásia. Essas três potências estavam em uma guerra permanente, e Orwel acreditava que a teletela era uma arma do partido, onde elas espionavam a vida das pessoas a todo segundo, para capturar pensamentos contra o governo, que eram ilegais e conhecidos como crimidéia. Quando as pessoas sumiam, eles imaginavam que elas tinham sido vaporizadas. De um dia pro outro sem ninguém saber, eles sumiam com alguém e apagavam tudo sobre aquela pessoa, como se ela nunca tivesse existido. Wiston faz parte de um dos ministérios do partido, o ministério da verdade onde todos os dias documentos eram modificados, alterando o passado. Depois que ele alterava, o original era jogado no buraco da memória onde era queimado pra nunca mais servir de prova pra algum fato. Desse jeito as pessoas nunca sabiam o que era invenção do partido e o que era realmente verdade. Era uma forma deles manipularem a história, o passado, para poder manipular o presente, e ter total domínio sobre o futuro. Nessa sociedade totalitária, a população é dividida em membros da elite do partido e os proles, os quais o governo ignora, dando a eles o pior da comida, da bebida e dos livros. Durante o trabalho, existia