Resenha 1984
*Produza um texto relacionando o conceito de memória subterrânea, proposta por Michael Pollak, e a narrativa apresentada por Geoger Orwel em sua obra-prima "1984".
A história se passa numa Inglaterra imaginária de Orwell, por volta do ano de 1984 (ninguém conhece a data com exatidão); essa Inglaterra, alcunhada de Pista de Pouso Número 1, faz parte da Oceania, um dos três superestados do mundo da obra; a Oceania tem esse nome por ser o único dos três superestados (Oceania, Eurásia e Lestásia) a possuir territórios em todos os oceanos (portanto, esqueça suas convenções e noções de continentes). Esta Oceania (e provavelmente os outros superestados também) vive sob o jugo totalitário do Partido (Ingsoc – Socialismo Inglês em Novilíngua, a língua criada pelo Partido como forma de controle), que tem como imagem maior o Grande Irmão, um rosto vigilante, mas que cuja existência real (como homem) é desconhecida se como verdadeira ou falsa. Chutem de onde saiu o nome Big Brother, aquele programinha medíocre que só serve para apresentar as novas capas da Playboy ou da Sexy.
O livro narra a história de Winston Smith, funcionário do Ministério da Verdade e membro do Partido Externo (que é a parcela menos poderosa do Partido). Dentro do Ministério da Verdade, a função de Winston é reescrever e alterar dados de registros passados, como jornais ou livros, sempre com o intuito e elevar a força e a credibilidade do Partido e do Grande Irmão. Existem quatro Grandes Ministérios: o Ministério da Verdade, responsável pela forja do passado e alterações, da manutenção da “verdade” de acordo com a conveniência do Partido; o Ministério da Paz,