Guerra entre Líbano e Israel
No dia 12 de julho de 2006, o mundo presenciou mais um conflito armado, desta vez entre o Líbano e Israel. Em uma ação desafiadora o grupo Xiita libanês provocou um ataque em Israel, no ataque morreram oito soldados e dois foram presos. Esse ataque teve como pretexto testar Ehudo Olmert, primeiro ministro israelense, e ver como ele se comportaria em crises militares, devido a sua inexperiência. Após o ataque, Israel tomou uma atitude ofensiva militar contra os libaneses, com uma ação destruidora. No dia seguinte aos ataques recebidos, Israel, temendo ser bombardeado, teve uma ação defensiva frente aos ataques libaneses. Os israelenses atacaram um aeroporto militar, esse estando destruído não poderia receber aviões vindos de países que forneciam armamentos ao Hezbollah. Em resposta, os islâmicos lançaram mísseis em duas cidades israelenses e mataram duas pessoas.
No dia 14, o Hezbollah lançou dois mísseis iranianos C-802, fornecidos pelo Irã, atingiu embarcações de Israel e matou quatro oficiais.
No dia 25 de julho, Israel lançou panfletos sobre o território do Líbano com proximidade às áreas do conflito para que os civis se retirassem de suas casas, então Israel executou vários ataques simultâneos aéreos, navais e terrestres, com intenção de desestruturar as forças do Hezbollah. Depois de passados 30 dias consecutivos de conflito armado entre os dois lados, no dia 11 de agosto, o conselho de segurança da ONU, propôs alguns dias de discussão para encontrar uma solução e colocar um fim no conflito. Em forma de votação, 15 membros do conselho de segurança aprovaram a resolução 1701, elaborada por americanos e franceses, e puseram fim aos ataques por parte do Hezbollah, providenciaram a retirada das tropas de Israel do território libanês, colocaram ao longo da fronteira sul do Líbano o grupo de missão de paz da ONU e libertaram os soldados israelenses.
Segundo fontes do Governo Israelense,