Reportagem Especializada
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As redações são divididas em editorias, que correspondem à áreas de atividades de interesse jornalístico:
-cidade
- Polícia
- Política
- Esportes
- Economia
- Ciência e tecnologia
- Artes e espetáculos...
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Sendo assim, a cada área pressupõe-se algum conhecimento específico. Então...
Por que não transformar um especialista em jornalista, e não o contrário?
Esta pergunta admite algumas respostas.
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1° “Teoria da Inocência”: os repórteres, sendo agentes do público, devem observar a realidade com os critérios do senso comum que excluiriam a formação especializada.
Não é muito consistente: um professor de primeiro grau não precisa ser criança para comunicar-se com seus alunos.
2° Cada profissão tem sua ética e seus valores. Assim médicos são impedidos de criticar publicamente outros médicos e advogados devem manter um série de cuidados com os tratamentos dispensados aos seus colegas. Sendo assim, como jornalista ele teria que abandonar estes valores de sua atividade de origem.
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3° A formação de qualquer profissional requer muito investimento intelectual. A do jornalista também. Não haveria ganho, e sim perda social, em transformar, por exemplo, um físico teórico em jornalista: sua formação funciona para um fim específico e não para outros, muitas de suas habilidades perderiam sentido útil dentro do jornalismo.
- O que não impede que um jornalista faça um pósgraduação em uma determinada área para se especializar.
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“O universo da notícia (e, quase sempre, o da informação jornalística em geral) é o das aparências do mundo: o noticiário não permite nem persegue o conhecimento essencial das coisas, objeto de estudo científico, da prática teórica e da boa parte da criação artística, a não ser por eventuais aplicações a fatos concretos. Por trás das notícias,
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