Reparo de Lesões
(capacidade que o organismo possui de reparar danos decorrentes de agentes tóxicos ou processos inflamatórios.)
Após um processo inflamatório, acontece o reparo do tecido. Esse processo pode ocorrer de 3 formas: regeneração, cicatrização e fibrose.
REGENERAÇÃO: restituição dos componentes teciduais idênticos àqueles removidos na lesão, ou seja, substituição por células parenquimatosas do mesmo tipo, ocasionando a reconstituição anatômica e funcional do tecido lesado. Ocorre em pequenas lesões; superficiais. Ocorre qnd há pouca lesão do estroma (tecido de preenchimento local), além de depender do tipo celular que foi prejudicado, se ele tem uma alta ou baixa capacidade de se multiplicar.
Células com capacidade regenerativa: células parenquimais (G0) e células tronco.
Células parenquimais (ou estáveis): tem normalmente um baixo nível de replicação; todavia, as células desses tecidos podem ser submetidas a divisão rápida em resposta a estímulos e são, então, capazes de reconstruir o tecido o tecido de origem. Elas estão no estágio G0 do ciclo celular, mas podem ser estimuladas a entrar em G1.
Células tronco: são caracterizadas por sua capacidade prolongada de auto-renovação e por sua replicação acimétrica.
Células renováveis: ALTA REGENERAÇÃO; Células estáveis: BAIXA REGENERAÇÃO.
Em mamíferos há tb o crescimento compensatório (hiperplasia e/ou hipertrofia): em mamíferos todos os órgão e tecidos complexos raramente se regeneram após cicatrização, e o termo é aplicado em geral, a certos processos como crescimento do fígado e rim apo´s respectivamente, hepatectomia parcial e nefrectomia unilateral. Esses processos constituem o CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO em vez da regeneração verdadeira.
Crescimento compensatório no fígado:
LESÃO AGUDA (preserva o estroma):
LIBERAÇÃO DE CITOCINAS (IL-6, IL-1 e INT – a) FATORES DE TRANSCRIÇÃO MITOSE DOS HEPATÓCITOS VIÁVEIS REORGANIZAÇÃO DA ARQUITETURA LOBULAR
LESÃO CRÔNICA (colapso do estroma): CHEGADA DAS