nao sei qual
Existe uma correlação entre o paciente relatada desfecho avaliado pelos Deficiência do Questionário de ombro, braço e mão e movimento ativo total após o reparo do tendão flexor?
Paola Errera Magnani, Aline Miranda Ferreira, Eula Katucha da Silva Rodrigues, Rafael Ina cio Barbosa, Nilton Mazzer, Vale ria Meirelles Carril Elui e Marisa de Ca SSIA Registro Fonseca
Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor da Faculdade de Medicina da Ribeira o Preto, Universidade de São Paulo, o Ribeira Preto, SP, Brasil
Correspondência: Marisa de Ca SSIA Registro Fonseca, do Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor da Faculdade de Medicina de Ribeir AO Preto da Universidade de Sa o Paulo, Av. Bandeirantes, 3900, Ribeir AO Preto, SP CEP 14049-900, Brasil. Email: marisa@fmrp.usp.br
abstrato
Introdução. Deslizando sem adesão é fundamental para recuperar a amplitude de movimento após o reparo do tendão flexor. O objetivo deste estudo foi o de encontrar instrumentos de avaliação que representam estes resultados e explorar a sua relação com a função da mão.
Métodos. Lesões do tendão flexor noventa e seis em 24 pacientes foram avaliados em 12 semanas após o reparo do tendão flexor. Movimento ativo total (TAM) e movimento passivo total (TPM) foram registrados com um goniômetro. Para-relatada pelo paciente função da extremidade superior, as deficiências do ombro, braço e mão questionário (DASH) foi utilizado.
Resultados. Uma correlação negativa moderada foi encontrada entre movimento ativo total e DASH pontuação (r quarto 20,3809-20,5815, P, 0,0001). Enquanto TAM e TPM melhorou no período de 12 semanas, a média de valores não alcançam os da mão ilesa. A média de pontuação DASH melhorou de 46,05 pontos em quatro semanas para 23,5 pontos em 12 semanas.
Conclusão. Apesar de reabilitação precoce tendínea nesta amostra, após 12 semanas, algum grau de disfunção e perda da capacidade ativa para flexão dos