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Quanto aos veículos de comunicação, Mr. Foster comentou: "Nunca vi a imprensa cobrir um caso com tanta compreensão. Acho que houve uma empatia. A coisa mais importante foi que eles observaram que eles observaram que aqui temos um negócio responsável".
E mais adiante: "Não se pode separar o lado humano da imprensa do seu lado de consumidor. Os repórteres não foram pegos só profissionalmente, mas também como pessoas. E foi assim que eles responderam".
Além disso, a Johnson & Johnson utilizou a crise como uma nova oportunidade de marketing, sendo a primeira indústria do ramo, depois da retirada do produto do mercado, a responder aos anseios populares por embalagem mais resistentes à adulteração e às novas regulamentações da Food and Drug Administration.
E completou: "O que se deve aprender do caso Tylenol é que sempre vale a pena tomar a decisão correta em prol de uma causa justa, porque, mais cedo ou mais tarde, será preciso agir assim, já que o público vai cobrar uma atitude digna da empresa".
A imagem corporativa pode ser definida como um conjunto de sentimentos, idéias e atitudes que os consumidores têm em relação a uma marca. Ela é construída com base nas impressões que um consumidor recebe de diferentes fontes, adquirindo um significado e se associando até formarem, para ele, uma personalidade da marca. É esta personalidade representada pelos atributos dos produtos e valores pessoais, que faz com que produtos e empresas se diferenciem de seus concorrentes (COSTA, 2006; LEITE et al, 2005).
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