Religião
Viver um relacionamento homoafetivo em uma sociedade recheada de preconceitos não é uma tarefa muito fácil.São duas pessoas diferentes,porém unidas por um mesmo sentimento. São duas construções de vida, em alguns momentos, com visões opostas sobre determinados assuntos e pensamentos .Cada um foi criado de uma maneira,aprendendo conceitos e valores distintos. Devemos observar a forma como cada um se percebe e se aceita enquanto homoafetivo, seus anseios e desejos,até mesmo sua estrutura emocional.Algumas pessoas são mais sensíveis as palavras que são ditas,outras são mais “carentes” de atenção,outras sentem-se presas com algumas manifestações de afeto e por aí vai... Uma coisa é certa,em algum momento da caminhada todo ser humano emocionalmente saudável sente a necessidade de ter alguém ao seu lado.Passar um final de semana sozinho por diversas vezes pode ser muito triste,ainda mais quando saímos pelas ruas e vemos a felicidade e a empolgação dos casais de namorados.Nenhum ser humano nasceu para viver sozinho,não é mesmo? De repente algo acontece, encontramos uma pessoa que consegue abalar toda nossa estrutura,os sentimentos começam a falar mais alto... Você lembra qual foi a primeira coisa que chamou a sua atenção nessa pessoa que está ao seu lado?Lembra quando foi o primeiro beijo?E quando ficava ao lado do telefone esperando um telefonema ou uma mensagem? O tempo passa, discussões acontecem,algumas briguinhas por motivos bobos...O ciúme em algumas situações pode entrar em cena,a pirraça nem se fala e a falta de interesse sexual?...Em algumas horas dá vontade de desistir ,jogar tudo para cima... Bem no meio da “festa” o vinho acaba...O que fazer quando não se sabe o que fazer,a quem recorrer? Parece que não falamos a mesma língua : “ele não me entende,ela não me entende...” O que fazer quando o vinho acaba? Vemos em João 2:1-10
E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de