Religiao egipcia
Estas incluem grande número de religiões históricas que não são mais praticadas: germânica, grega, egípcia e assírio-babilônica. Hoje podemos encontrar vestígios delas, por exemplo, no xintoísmo japonês. É típico das religiões nacionais adotar o politeísmo, uma série de deuses organizados num sistema de hierarquia e funções especializadas. Elas têm também um sacerdócio permanente, encarregado dos deveres rituais em templos construídos para esse fim. Há sempre uma mitologia bem desenvolvida, o culto sacrificial é básico, e os deuses é que escolhem o líder da nação (monarquia sacra).
Religião no Egito Antigo
Os egípcios eram politeístas e acreditavam na vida após a morte. As divindades mais respeitadas eram Rá, Osíris e Ísis. Eles teriam ensinado a seu povo a agricultura, as artes e as regras da vida em sociedade. No Egito antigo a religião e a arte estavam ligadas. Assim, as crenças egípcias foram apresentadas na pintura e na escultura daquela sociedade. Na arte egípcia aos deuses eram retratados das seguintes formas: deuses antropomorfos, isto é, representados com seres humanos; e deuses zoomórficos, isto é, representados como animais. Havia deuses cuja representação misturava formas humanas e animais, chamados antropozoomórficos. Os egípcios acreditavam que os mortos passavam pelo tribunal de Osíris, que julgava cada um, escolhendo os que mereciam uma outra vida e os que seriam devorados por um monstro, como castigo pelas maldades que haviam praticado na terra. Os premiados com a vida após a morte precisavam do corpo bem conservado para abrigar sua alma quando ela retornasse. Assim desenvolveram a mumificação, trabalho caro e demorado, feito por artesãos especializados. Apenas as pessoas pertencentes às camadas privilegiadas eram mumificadas; as demais eram enterradas na areia do deserto, eram cerimônias simples. Os túmulos dos faraós e da família real eram as pirâmides. Construídas com grandes blocos de pedras, tinham seu