Relações trabalistas
“Cinquenta por cento dos altos executivos entrevistados [nos Estados Unidos] dizem que a deterioração da ética de trabalho terá um grave efeito negativo no desempenho empresarial no futuro”, relata a revista The Futurist. Muitos fatores podem estar causando esse declínio, diz a revista, incluindo filhos que “presenciaram como a lealdade de seus pais aos patrões não serviu para nada — não os poupou na hora do corte de pessoal na empresa”. Isso levou muitos dos que nasceram na década de 60 e depois a encarar o trabalho como “um meio para atingir os fins: dinheiro, diversão e lazer”. O artigo declara que por essa razão “a estabilidade no emprego e a alta remuneração não são mais os motivadores de antigamente”. Hoje dois sintomas da quase inexistente ética de trabalho entre os funcionários são chegar atrasado e abusar da licença por motivo de saúde.Descreva a sua opinião em relação à ética e a saúde do trabalhador. Como saber se há equilíbrio nesta relação.
A falta de ética afeta diretamente na saúde do trabalhador, pois nos dias atuais o trabalho já não é mais valorizado como antigamente, é somente um meio de pagar suas contas, um meio de ganhar dinheiro, principalmente para os jovens, que com esse dinheiro garantem sua bebida e suas festas nos finais de semana, e geralmente em decorrência dessas festas, vem os vários atestados nas sextas-feiras e segundas feiras, pois é com o atestado “falso” que se garante as viagens prolongadas, os descansos devido a ressaca, mas essas pessoas individuais, esquecem que existe um trabalho que necessita ser cumprido, com sua ausência fazem com que seus colegas acabem se desgastando fisicamente e psicologicamente.A situação pode se complicar se o funcionário continuar faltando, fazendo o trabalho mal feito e pegando atestados, o bom funcionário vai se indignar e se não fazer o mesmo, vai começar a desanimar, estressar, o que poderá lhe gerar um afastamento.
Na minha opinião,