RELAÇÕES DE PARENTESCO ENTRE AS ESPÉCIES EXISTENTES
O carbono seria um dos principais "ingredientes" que deram origem à vida.
A primeira dessas condições favoráveis foi a existência de água. A segunda foi a existência de uma atmosfera gasosa exposta a altas temperaturas e descargas elétricas.
Dentro dessa espécie, surgiram os primeiros compostos complexos, alguns deles cercados por uma fina membrana externa, capazes de se auto-replicar ao reagir com a energia do ambiente.
Nasciam assim as primeiras bactérias, capazes de sobreviver a temperaturas altíssimas até hoje elas são encontradas na cratera de vulcões , que se reproduziam usando como energia o hidrogênio, o dióxido de carbono ou o enxofre.
O grande salto que a vida deu no planeta ocorreu quando uma das bactérias passou a se comportar de uma maneira diferente, captando a luz sobre um pigmento verde (clorofila) e transformando o dióxido de carbono em dois elementos: o carbono, usado para sua nutrição, e oxigênio, liberado para a atmosfera como um subproduto.
Oxigênio terminou fazendo da Terra um planeta completamente diferente dos outros conhecidos no Universo.
Ao ser liberado pela fotossíntese o oxigênio lentamente transformou a atmosfera e eliminou alguns dos gases que teriam impedido o desenvolvimento da vida, foi esse fenômeno que permitiu o surgimento de organismos mais complexos, como o próprio homem.
Escreveu o biólogo inglês Richard Fortey, autor de Vida: Uma Biografia Não Autorizada.
Fortey,
Critério de Classificação
O estudo da diversidade biológica sofreu várias modificações ao longo dos tempos. Desde Darwin todos os métodos para classificar os seres vivos deveriam abordar as relações evolutivas dos grupos estudados.
Um desses métodos compreende a construção de cladogramas (gráficos contendo hipóteses de relações filogenéticas). Com o emprego desse método e seu desenvolvimento, as classificações biológicas tradicionais sofreram modificações profundas.
Grupos como peixes,