Relação e a utilização da arte pela publicidade.
A arte ajudou a construir a linguagem publicitária e a influencia até os dias de hoje. Como ferramenta a arte às vezes se confunde com a propaganda, mas raramente ela é o diferencial em foco ou a verdadeira motivação por trás de uma campanha.
Com o tempo ficou claro para todos que a arte e a propaganda sempre andavam de mãos dadas de maneira direta e objetiva: a arte tornava a propaganda agradável (e portanto mais funcional) e a propaganda impulsiona a popularidade daquela peça, forma ou estilo de arte.
A arte aparentemente sempre se apresentou como imaculada, que não se cria para se vender, segue fielmente a tendências se incorporando a movimentos, vanguardas. A arte é tida como uma operação gratuita, e talvez por isso é revestida de uma aura superior. A publicidade, não: pragmática, tem preço. Só se manifesta se lhe pagam bem. Quando não se comporta neste padrão altruísta é taxada como indústria cultural.
Mas por outro lado, de uma maneira direta o Marchand sempre fez publicidade de seu pintor, através da difusão verbal e com exposições, como também a teatro, o cinema, a indústria fonográfica, ativando uma maneira mercadológica para valorizar o produto, dizer que a arte não é comercial e algo até certo ponto ingênuo.
Acabando o mercado, acabaria a publicidade?
Com certeza continuaria existindo, mesmo em uma sociedade sem trocas, sem valores comerciais, por que a publicidade é uma forma de comunicação e ela existiria como valorização de divulgação, de relação pessoais, de promoção e de status.
Aprofundando sobre um aspecto criativo, a publicidade é uma ferramenta de comunicação, que é representada com elementos artísticos, que se faz presente em todos os aspectos visuais e de mídia, utiliza desses elementos de expressão para demonstrar gostos e tendências para o consumo, como também relações de proximidades e familiaridades e por que não dizer de ideologias.
A publicidade pode se integrar aos