Relação entre alimentação e obesidade
Vivemos na era da modernidade onde a saúde da população é afeta bruscamente. Crianças e adolescentes perdem qualidade de vida ao adquirirem doenças que antes eram comuns somente na vida adulta. A obesidade é uma dessas doenças, sendo caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal devido ao balanço energético positivo, onde a ingestão calórica é maior que o gasto diário.
Na última década, o padrão alimentar brasileiro sofreu transição, sendo relacionados com mudanças econômicas, sociais, demográficas e de saúde.
Observamos em análise a este padrão, à adesão ao estilo alimentar acidental, caracterizado por dieta rica em gorduras (particularmente de origem animal, saturadas), alimentos refinados (açúcares) e sódio (sal), sendo, portanto, reduzida em carboidratos complexos – pobre em fibras –, que associada ao declínio da prática de atividade física favorece o aumento da incidência de sobrepeso e obesidade, principalmente na infância.
O avanço tecnológico apresenta relação direta com o sedentarismo que aliada ao estilo alimentar ocidental, contribuem para o excesso de peso principalmente de crianças e adolescentes, onde acostumados a permanecer horas frente à televisão e computador deixam de praticar atividades físicas e passam a consumir alimentos de forma exagerada por não estarem atentos ao que estão comendo.
Com as crescentes pesquisas, as indústrias alimentícias favorecem o padrão alimentar insatisfatório, com ingredientes modificados em sua estrutura que tornam os produtos alimentícios mais crocantes ou com melhores texturas, como é o caso da gordura trans, tão prejudicial à saúde como as gorduras saturadas.
Atualmente podemos adquirir produtos a preços acessíveis como os semiprontos, congelados, refrigerantes, guloseimas etc. com elevado teor de gorduras saturadas, trans, açúcares e sódio, sendo assim, a redução significativa na aquisição de produtos in natura como frutas, vegetais, leguminosas e