Relatório Quarteamento
Campus Universitário do Araguaia – Unidade
I
Instituto de Ciências Exatas e da Terra
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
DISCIPLINA: ANÁLISE DE ALIMENTOS
AMOSTRAGEM – QUARTEAMENTO
Denyse M. Jardim
Lais Wllyanne
Paula Renata F. dos Santos
Barra do Garças, Maio de 2012.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3. OBJETIVO
4. MATERIAIS E MÉTODOS
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1.
INTRODUÇÃO
A amostra é uma porção limitada do material tomada do conjunto selecionada de maneira a
possuir as características essenciais do conjunto. Um preparo de amostra correto é essencial para a validação da análise laboratorial. Este é o primeiro processo a ser realizado quando se objetiva analisar qualquer produto alimentício.
Como, normalmente, a amostra bruta é grande demais para ser trabalhada no laboratório, se faz necessário a redução desta. Esta redução depende muito do material a ser trabalhado, logo deve-se seguir rigorosamente o procedimento para cada tipo de alimento.
Os métodos usados para a redução da amostra bruta podem ser manual, no caso do quarteamento, ou mecânico, com os equipamentos Amostrador tipo Riffle e tipo Boerner. A técnica utilizada neste experimento foi o quarteamento, que é uma técnica simples e fácil de ser manipulada em qualquer laboratório, pois não necessita de aparatos sofisticados.
2.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.
Amostragem e Quarteamento
Na amostragem, deve-se sempre considerar que não existe o lote homogêneo, caso existisse,
não haveria necessidade analítica ou ainda, nem discutiríamos as reações e interações da química.
Partindo-se deste raciocínio, a amostra sempre será heterogênea. Seguindo a mesma linha de raciocínio, se a amostra não é homogênea, torna-se impossível retirar uma alíquota que signifique o universo amostral, ou seja, praticamente impossível obtermos uma amostra significativa.
Considerando