Relatório física2
Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo – F.E.A.U.
Física Experimental II
Profª Ana Elisa Sirito de Vives
Relatório Científico
Determinação do coeficiente de atrito cinético
Cristiane Dos Anjos
R.A. 12.1549-0
Deborah Domarco
R.A. 12.3479-8
Gabriela Gil
R.A. 12.3580-3
Gustavo Maziero
R.A. 12.0639-0
Paula Oliveira
R.A. 12.4638-8
1. Objetivo
Determinação do coeficiente de atrito cinético.
2. Fundamentos Teóricos
2.1. Movimento Variado:
Em certo intervalo de tempo quando a velocidade escalar instantânea de um corpo é variável, ele executa um Movimento Variado. Entre os movimentos variados, aqueles que possuem, durante certo intervalo de tempo, aceleração escalar instantânea constante e não nula, são ditos movimentos uniformemente variados (M.U.V.). A equação dos espaços no M.U.V. é:
Onde:
X = espaço final
Xo = espaço inicial
Vo = velocidade inicial t = tempo a = aceleração
A equação da aceleração no M.U.V. é:
[pic]
Onde:
[pic]: aceleração
[pic]: variação da velocidade
[pic]: variação do tempo
Como nos M.U.V. a aceleração escalar é constante, seu diagrama é sempre uma reta paralela ao eixo dos tempos, como mostra a figura 1.
[pic]
[pic]
Figura 1: Gráfico Aceleração x Tempo.
2.2. Princípio Fundamental ou 2ª Lei de Newton
Quando a força resultante num ponto material é nula, seu vetor velocidade permanece constante.
R = 0 V = constante
O Princípio Fundamental ou 2ª Lei de Newton estuda o que ocorre com a velocidade do corpo quando a força resultante não é nula. Quando a resultante não é