Relatório de Prática em coloração de Gram
RELATÓRIO CIENTÍFICO: COLORAÇÃO DE GRAM
Marília - São Paulo
Março de 2015
UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
GEORGE SILVA COSTA
JOSÉ EDUARDO SILVA PAVANETI
JOSÉ LUIZ PAVANENETI JUNIOR
KAROANA NESRY DA SILVA
RELATÓRIO CIENTÍFICO: COLORAÇÃO DE GRAM
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Microbiologia I, do Curso de Odontologia, sob a orientação do Professor Walter Roberto Schiller.
Marília - São Paulo
Março de 2015
INTRODUÇÃO:
A coloração de Gram é uma técnica de coloração para diferenciar os microrganismos através das cores. A técnica recebeu este nome em homenagem ao médico dinamarquês Hans Cristian Joaquim Gram.
Hans Gram observou que as bactérias, em 1884, após serem tratadas com corantes diferentes, adquiriram cores diferentes também. As que ficavam roxas foram classificadas de Gram-positivas, as que ficavam vermelhas, foram classificadas como Gram-negativas. Muito ultilizada atualmente em laboratótios de bacteriologia e fundamental para a taxonomia e identificação das bactérias.
MATERIAIS:
-Lâminas de vidro para microscopia;
-Alça de platina;
-Bico de Bunsen;
-Solução de cristal violeta;
-Solução de Lugol;
-Álcool cetona;
-Solução de fucsina;
-Água destilada;
-Microscópio óptico;
-Óleo mineral.
MÉTODOS:
O material biológico foi coletado pela ponta de uma alça de platina, que foi previamente flambada no bico de Bunsen. Com este material foi feito um esfregaço no centro de uma lâmina de vidro. Depois, a lâmina foi passada pela face oposta ao esfregaço sobre uma chama do bico de Bunsen, tendo o cuidado de não torrar o esfregaço. Foi gotejada a solução de cristal violeta de maneira a cobrir todo o esfregaço e deixou-se corar por um minuto. O corante foi escorrido. Depois foi gotejada sobre o esfregaço a solução de lugol e deixado reagir durante um minuto e depois foi escorrido.
Foi gotejado álcool de forma a lavar o resíduo de corante, deixando-o escorrere em seguida a