Relatório de Prática em coloração de Ziehl Neelsen
RELATÓRIO CIENTÍFICO: COLORAÇÃO DE ZIEHL NEELSEN
Marília - São Paulo
Maio de 2015
UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
GEORGE SILVA COSTA
JOSÉ EDUARDO SILVA PAVANETI
JOSÉ LUIZ PAVANENETI JUNIOR
KAROANA NESRY DA SILVA
RELATÓRIO CIENTÍFICO: COLORAÇÃO DE ZIEHL NEELSEN
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Microbiologia I, do Curso de Odontologia, sob a orientação do Professor Walter Roberto Schiller.
Marília - São Paulo
Maio de 2015
INTRODUÇÃO:
A coloração de Ziehl Neelsen se baseia na capacidade de algumas bactérias (microbactéria e actinomicetes) resistirem aos métodos comuns de coloração, a técnica é mais agressiva que a técnica de Gram. As bactérias que após realizado todo o procedimento da coloração é ainda possuir a coloração rosa da fucsina fenicada dizemos que são ácido-álcool resistente, (BAAR). Esta característica é devida ao elevado teor de lipídios estruturais na parede celular destas bactérias, que provoca uma grande hidrofobicidade, dificultando a ação dos mordentes e diferenciadores de corantes aquosos.
MATERIAIS:
-Lâminas de vidro para microscopia;
-Alça de platina;
-Bico de Bunsen;
-Solução de fucsina fenicada;
-Azul de metileno;
-Álcool ácido;
-Água;
-Microscópio óptico;
-Óleo mineral.
MÉTODOS:
O material de estudo foi coletado pela de uma alça de platina na cultura, que foi previamente flambada no bico de Bunsen. Com o material foi feito um esfregaço no centro de uma lâmina de vidro. Depois, a lâmina foi coberta pela solução de fucsina fenicada. Com uma chama fraca do bico de Bunsen sob a lâmina foi aquecido suavemente até a emissão de vapores, sendo após a lâmina foi lavada em água corrente.
Foi gotejado álcool ácido de forma a remover o resíduo de corante, em seguida a lâmina foi lavada com água. Assim apenas as bactérias BAAR ficaram coradas. Logo após, foi feita a coloração secundária para percebermos o contraste entre as bactérias BAAR com células