Técnicas de colorações
Data: 09/09/2011
Microbiologia Básica e Clínica
Professora Joseli Nogueira
Nomes: Carina Silva Diogenes Brasiliense Kalua Michaeli Coelho Teixeira Marina Kronemberger Carvalho Ramira Nanci Rodrigues Raquel de Araújo da Silva Tadeu José Matos Furtado da Silva Thamiris de Almeida de Souza
RELATÓRIO SOBRE A AULA DE TÉCNICAS DE COLORAÇÕES
(02/09/2011)
1. INTRODUÇÃO
Entre os seres mais antigos, as bactérias, com suas muitas características, são unicelulares, e por esse motivo são invisíveis ao olho humano. Em antigos tempos da História, surgiam muitos casos de patogenias, as quais eram de difícil entendimento sobre a origem, o que muitas vezes se justificava por “ações de forças do mal”, ou “castigo dos céus”. Tempo após, foi-se descobrindo a existência de “bactérias”, muitas nocivas ao organismo humano, causando as doenças. Muitos questionavam tal existência, enquanto estudiosos da época começaram a desenvolver vários recursos para que o controle fosse feito. O desenvolvimento da penicilina, o primeiro tipo de antibiótico, por exemplo, foi um marco histórico. O avanço das tecnologias e dos recursos foi aprimorando os estudos sobre as bactérias, como a evolução do microscópio óptico e o desenvolvimento de corantes, que permitem, aos pesquisadores, que bactérias sejam pesquisadas, podendo assim, verificar a eficácia da ação dessas substâncias nos agentes patogênicos. Por menos expressivo que seja, a identificação da bactéria por sua parede celular é de extrema importância. Vale também destacar a ação benéfica das bactérias ao nosso organismo, ao meio ambiente e nas atividades industriais. Existem bactérias que compõem a microbiota autóctone humana, que regula diversas atividades fisiológicas; também aquelas que estão localizadas nas raízes das plantas, ajudando-as na sua alimentação, além das decompositoras; e ainda as bactérias