Relatório de fisiologia II germinação
CAMPUS DO PANTANAL
Ciências Biológicas – Licenciatura
Fisiologia Vegetal.
Acadêmicas: Glória M. G. V. Freitas, Jéssica D. Duarte, Lidiane V. Severino, Érica Espesia e Rogers S. Gomes.
Efeito da qualidade de luz na quebra de dormência de sementes (fotoblastismo)
Corumbá – MS
Junho – 2013
Acadêmicos: Glória M. G. V. Freitas. Jéssica D. Duarte, Lidiane V. Severino, Érica Espesia e Rogers S. Gomes.
Efeito da qualidade de luz na quebra de dormência de sementes (fotoblastismo)
Relatório de aula prática
Docente: Prof. Dr. Adriana Takahashi.
Corumbá – MS
Novembro – 2013
1. Introdução
A germinação é uma sequência ordenada de atividades metabólicas divididas em fases, que resulta na formação de uma plântula (Bewley e Black, 1994). A luz é necessária para a germinação de algumas espécies e é considerada por alguns autores como um fator de superação da dormência das sementes (Baskin e Baskin, 1998). O efeito da luz na germinação das sementes é regulado pelo fitocromo (Takaki, 2001; Nagy et al., 2001).
A sensibilidade da semente ao efeito da luz varia de acordo com a qualidade, a intensidade luminosa e tempo de irradiação, bem como com o período e temperatura de embebição (Bewley e Black, 1994; Baskin e Baskin, 1998). A variação da qualidade da luz acontece pela absorção diferencial dos comprimentos de onda do espectro da luz que chegam até as plantas (Merotto et al., 2002). A energia utilizada no processo fotossintético origina-se dos comprimentos de onda da região do visível (aproximadamente 400 a 700 nm), que corresponde à faixa da luz azul até a vermelha. A radiação com comprimento de onda na faixa da luz vermelho distante (730 a 740 nm) é pouco absorvida pelas plantas, sendo, assim, dissipada na forma de reflexão (Takaki, 2001). A alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça folhosa mais importante na alimentação dos brasileiros. Seu