Germinação de sementes

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SANTA TERESA

Relatório Aula Prática: Germinação de Sementes Relatório de aula prática apresentado ao prof. Robson C. Meireles referente à disciplina de Tecnologia e produção de sementes pela aluna Ana Carolina L. Brumat.

Santa Teresa, Maio de 2013

INTRODUÇÃO
O Brasil é considerado o maior produtor mundial do feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), a ainda um dos maiores consumidores do mesmo. O feijão é caracterizado por uma grande fonte de proteínas e ferro, além de conter carboidratos. Apresenta como características técnicas, de ciclo curto, alta resistência hídrica, baixa exigência nutricional e elevada adaptabilidade a solos arenosos, além da extrema rusticidade (A. K. S. LOBATO et al, 2006). Ainda, é uma semente constituída principalmente por dois cotilédones, onde está concentrada sua reservas nutricionais, e formados de parênquima, com alto teor amilífero e protéico.
Germinação de uma semente é a reativação do crescimento do embrião, resultando na ruptura da cobertura da semente e na emergência da plântula (Copeland & McDonald, 1995).
O processo de germinação de sementes ocorre em três principais fases. A fase I, ocorre a embebição de água pela semente, é dada através da difusão, a atração entre moléculas de água e a superficial matricial e administrada pela diferenças entre potencial hídrico dos tecidos da semente e do substrato. A fase II, com o potencial hídrico já estabilizado, há a degradação de reservas, translocação de nutrientes, e onde a taxa de respiração da semente é maior. Por fim a fase III, a semente está pronta para emissão da radícula, e considerada a fase que a semente tem menor tolerância a dessecação.
No ponto de vista botânico o processo de germinação finda com a protrusão da raiz primária, enquanto que no conceito dos tecnologistas é mais que isso, para oferecer