Fisiologia Vegetal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ – UAPI
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PÓLO: BURITI DOS LOPES
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
PROFESSOR: DR. JOSÉ GERARDO DE FERREIRA GOMES FILHO
ACADÊMICOS: Francisco José Machado Sousa Maria de Fátima da Frota EXPERIMENTO I: Comparação da germinação de uma dicotiledônea e uma monocotiledônea
I. INTRODUÇÃO
A germinação de sementes é o processo pelo qual essas unidades de dispersão, que são geralmente dispersas da planta-mãe com baixa ou nenhuma atividade metabólica, retomam seu metabolismo quando recebem as condições ideais. Durante esse processo, os embriões se desenvolvem e dão origem a uma pequena planta ou plântula. As sementes são geralmente formadas por um embrião, pelo endosperma ou perisperma e pelo tegumento, testa ou casca. O embrião é formado pela raiz embrionária, hipocótilo (ou caulículo) ligado a um ou mais cotilédones e ápice com as primeiras folhas verdadeiras (plúmula ou gêmula). O endosperma o perisperma e um tecido extra embrionário que pode estar presente ou ausente e possuir muitas ou poucas substâncias de reserva. Quanto a posição dos cotilédones logo apos a emergência das plântulas, a germinação pode ser classificada como: epígea, quando os cotilédones emergem do solo, por exemplo, feijão; hipógea, quando os cotilédones permanecem subterrâneos, por exemplo, milho. Os três fatores indispensáveis para a germinação das sementes são: água, oxigênio e temperaturas amenas (25ºC). A germinação inicia com a absorção de água pelas sementes, processo conhecido como embebição. Finaliza com o inicio do alongamento do eixo embrionário, geralmente radícula.
II. OBJETIVO
Comparar (número e posição dos cotilédones; tempo de desenvolvimento, de surgimento de folhas,