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AS DUAS PRÁTICAS, SÃO ELAS EMBEBIÇÃO, PAGINA 27 E
“GERMINAÇÃO” DA PAGINA 95 DO LIVRO DE PRATICAS, DE
ACORDO COM AS REGRAS DE ELABORAÇÃO DO RELATORIO QUE
CONSTA NA PAGINA 15, PRECISAMOS QUE VOCÊS LEIAM O QUE
FIZEMOS E CORRIJAM CASO NECESSÁRIO ESTAMOS, DEIXANDO
EM AMARELO O QUE FALTA NO DECORRER DO RELATORIO, PARA
SER MODIFICADO. OBRIGADA PELA COMPREENSÃO DE TODOS. INTRODUÇÃO
A germinação pode ser definida, de maneira simples, como sendo um processo de transformações metabólicas do embrião de uma determinada planta, até a formação de uma plântula estabelecida, mediante à condições apropriadas de umidade, temperatura e oxigênio. Algumas sementes, de maneira natural ou induzida, mesmo estando em condições ideais, não germinam. A esse fenômeno denominamos de estado de dormência, que apesar de favorecer a dispersão da espécie, leva a um retardo germinativo que pode alternar entre alguns dias e até mesmo anos.
Um dos mecanismos de dormência desenvolvidos é o de controle de entrada de água, papel desempenhado pela casca, mais propriamente á substâncias nelas existentes com capacidade para obstruir a embebição (entrada de água). Havendo condições favoráveis, o processo de embebição, para a maioria das sementes, ocorre segundo um padrão trifásico. A primeira fase (Fase I), conhecida como embebição, é rápida, durando de uma a duas horas, sendo um processo físico que ocorre devido à diferença de potencial hídrico entre a semente e o meio. Assim, é consequência das forças matriciais das paredes celulares e do conteúdo celular das sementes secas, que pode chegar a valores de até –100 MPa. Essa absorção de água ocorre mesmo que a semente esteja dormente (excluindo a impermeabilidade do tegumento à água) ou