relatório de eletricidade circuito eletrico-multimetro
Bruno Oliveira de Sousa “RA:C2606B1” Turma:EC3C30
Lenise Pereira Xavier ”RA:C230BG-3” Turma:EC3C30
Lucas De Sousa Araújo “RA:C19842-0” Turma:EC3D30
Luiz Henrique Ferreira Pinto “RA:C2424H-8” Turma:EC3C30
Pedro Henrique Costa de Oliveira “RA:C3466F-6” Turma:EC2B30
Termodinâmica, Li ezequiel.
25 de Maio de 2015
1. Introdução
Por volta do século XIX um físico alemão chamado George Simon Ohm, através de experimentos, verificou que havia resistores que a variação da corrente elétrica era proporcional à variação da diferença de potencial. Ohm realizou diversas experiências com condutores variados, aplicando sobre eles várias intensidades de voltagens. Ele então percebeu que nos metais, a relação entre a corrente elétrica e a diferença de potencial se mantinha sempre constante. Georg Simon Ohm, indica que a diferença de potencial (V) entre dois pontos de um condutor é proporcional à corrente eléctrica (I) que o percorre
Onde:
V é a diferença de potencial elétrico (ou tensão, ou ddp) medida em Volts
R é a resistência elétrica do circuito medida em Ohms
I é a intensidade da corrente elétrica medida em Ampères
Porém, nem sempre essa lei é válida, dependendo do material usado para fazer o resistor (ou 'resistência'). Quando essa lei é verdadeira num determinado material, o resistor em questão denomina-se resistor ôhmico ou linear. Na prática não existe um resistor ôhmico ou linear 'exato', mas muitos materiais (como a pasta de carbono) permitem fabricar dispositivos aproximadamente lineares.
Um exemplo de resistor (ou resistência) não linear, que não obedece à Lei de Ohm é o díodo.
2. Fundamentos Teórico
2.1 Corrente Continua
Uma corrente é considerada contínua quando o fluxo dos elétrons passa pelo fio do circuito sempre em um mesmo sentido, ou seja, é sempre positiva ou sempre negativa, circulando no sentido do polo positivo para o polo negativo, se considerarmos o sentido convencional da corrente, ou circula do polo negativo para o polo