RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
São José da Laje
2013
ÂNGELA MARIA DE ABREU FEITOSA
MARIA FERNANDA DANTAS
MARIA VERÔNICA DA SILVA SANTOS
NEUDIVANIA PAULA DOS SANTOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
São José da Laje
2013
Índice
1. Introdução
2. Objetivos
3. Material e Métodos
4. Resultado e Discussão
5. Conclusão
6. Referencias Bibliográficas
1. Introdução As transfusões de sangue tiveram bases mais cientificas no século XX quando em 1900 foram descritos por Laudsteiner os grupos sanguíneos A, B e O, e em 1902 o grupo AB por De Costello e Starli. Os grupos sanguíneos são constituídos por antígenos que são a expressão de genes herdados da geração anterior. A presença de um antígeno quer dizer que o individuo herdou o gene de um ou de ambos os pais, e que este gene poderá ser transmitido para a próxima geração. Dentre os grupos sanguíneos citaremos os sistemas ABO e Rh. O sistema ABO é o de maior importância na pratica transfusional por ter a capacidade de provocar a produção de anticorpos, seguido pelo sistema Rh. Os antígenos deste sistema estão presentes na maioria dos tecidos do organismo.
2. Objetivos
O objetivo geral dessa pratica é o de verificar ou não a aglutinação, cuja positividade vai indicar a presença do antígeno contra o qual o anticorpo está reagindo.
3. Material e métodos
Material:
Lancetas;
Laminas;
Luvas látex;
Sangue retirado entre voluntários;
Soro monoclonal anti-A, anti-B e anti-D;
Algodão;
Álcool;
Palito de madeira (substituindo o bastão de vidro).
Métodos: Utilizando uma lanceta estéril foram coletadas três gotas de sangue do dedo de seis voluntários (descritos como