Relatório 3 - Ressalto Hidráulico
ANTONIO CARLOS M. DE SOUZA JR. – B444DG-4
GABRIEL JOSÉ DA SILVA PADUA – B51HCA-2
JOIELI DA SILVA GUIMARÃES – T541FD-8
LOURENÇO PEREIRA E SILVA – T31013-0
TURMA: 06/EC6R-42
Relatório - 03
RESSALTO HIDRÁULICO
Goiânia
Novembro, 2014
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ANTONIO CARLOS M. DE SOUZA JR. – B444DG-4
GABRIEL JOSÉ DA SILVA PADUA – B51HCA-2
JOIELI DA SILVA GUIMARÃES – T541FD-8
LOURENÇO PEREIRA E SILVA – T31013-0
TURMA: 06/EC6R-42
Relatório - 03
RESSALTO HIDRÁULICO
Relatório de Hidráulica e Hidrologia Aplicada (laboratório) para complementação das atividades acadêmicas de graduação em (Engenharia Civil) apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Prof. Flaryston Pimentel
Goiânia
Novembro, 2014
SUMÁRIO
1 Introdução 4
2 objetivo 5
3 materiais e mÉtodos 6
3.1 Materiais 6
3.2 Métodos 6
3.2.1 Função de Froude 6
3.2.2 Dissipação de Energia 7
3.2.3 Energia nas Seções de Controle 7
3.2.4 Vazão Unitária 7
3.2.5 Eficiência do Ressalto 7
4 CONCLUSÃO 9
1 Introdução
O ressalto hidráulico é um fenômeno que na transição de um escoamento torrencial ou supercrítico para um escoamento fluvial ou regime subcrítico. Este fenômeno é caracterizado pela elevação acentuada no nível da água em uma reduzida distância, com elevada turbulência e grande perda de energia. O número de Froude, denominado a seguir por Fr1, classifica o resalto hidráulico na seção de escoamento:
Fr > 1 – Regime de escoamento torrencial (supercrítico);
Fr = 1 – Regime de escoamento crítico (transição);
Fr < 1 – Regime de escoamento fluvial (subcrítico).
2 objetivo
O objetivo deste trabalho e demonstrar as características do ressalto hidráulico a partir da utilização de um vertedor na seção transversal do canal. Observar os regimes subcrítico,