Escoamento
Curso de Engenharia Civil
Disciplina de Hidráulica Ambiental
Relatório 02
Escoamento em Canais: Energia Específica/Vertedores
Alunos:
George SouzaHugo CamargoRaiane Oliveira
Brasília, Outubro de 2012.
INTRODUÇÃONo dia 18 de outubro de 2014 foi realizado na Universidade Católica de Brasília um experimento sobre o Escoamento em canais com o objetivo de permitir ao estudante uma visão dos conceitos de escoamento fluvial e torrencial, caracterizando-os pelas curvas de “Carga Específica” (ou Energia Específica) em regime permanente (a vazão constante), bem como a medição de vazão por intermédio de diferentes vertedores.
A seguir segue uma introdução teórica com fins de conceituar tudo que foi analisado no laboratório para conseguir chegar as conclusões adiante.
Escoamento em Canais
Um canal é conceituado como sendo um conduto longo no qual a água escoa em superfície livre. Esses canais podem ser classificados como naturais ou artificiais. Os canais naturais se caracterizam por serem cursos d’água existentes na Natureza, como rios e córregos. Já os canais artificiais são, basicamente, aqueles construídos pelo homem, como canais de irrigação, galerias, coletores e outros.
Os canais podem ainda ser classificados como uniformes ou não-uniformes. Nos canais uniformes a seção transversal e a declividade se mantêm constantes, enquanto nos não-uniformes há uma variação desses parâmetros. Normalmente, os canais naturais são não-uniformes, enquanto os canais artificiais são uniformes, porém isso não é uma regra.
685800608330O estudo de canais pressupõe o correto conhecimento dos elementos geométricos que compõem o canal. São eles:
A = Área molhada – é a área da secção transversal do escoamento;
P = Perímetro Molhado – é o comprimento da linha de contato do líquido com a parte sólida do canal;
Rh = Raio Hidráulico – é a relação entre a área molhada e o perímetro molhado;
Y =