Relatorio 1
ANDRESSA BERNAL
CAROLINA VILELA COSTA
DANIELLE RODRIGUES RAIMUNDO
LAÍS DE OLIVEIRA CARNEIRO
RAFAELA EDIENE
VINICIUS RIBEIRO MOURA RAMALHO
DETERMINAÇÃO DE REGIMES DE ESCOAMENTO
ITAJUBÁ
2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – UNIFEI
ANDRESSA BERNAL - 21175
CAROLINA VILELA COSTA- 24136
DANIELLE RODRIGUES RAIMUNDO 21213
LAÍS DE OLIVEIRA CARNEIRO - 20870
RAFAELA EDIENE -25375
VINICIUS RIBEIRO MOURA RAMALHO - 21574
DETERMINAÇÃO DE REGIMES DE ESCOAMENTO
Relatório referente à aula prática 6, submetido à profª.Márcia Viana, apresentado à Disciplina de Hidráulica, do curso de Engenharia Ambiental, turma de 2013, da Universidade Federal de Itajubá.
ITAJUBÁ
2013
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS E TABELAS
INTRODUÇÃO
1 OBJETIVOS
2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Equação 1- vazão
Q= 0,083257.
Equação 2- área seção retangular
A= b.y
Sendo que:
b= 0,5m
Equação 3- velocidade
U=
Equação 4- Froude
Fr=
Equaçao 5- perda de carga
∆h
Equação 6- eficiencia
ɳ=
Onde E1= ()
Equação7- relações empíricas y1/y2
Equação 8 - relações empíricas y2/y1
Equação 9- coeficiente de descarga do vertedor Creager
C=
C é o coeficiente de descarga (variável), (m0,5.s-1);
Q é a vazão (m3/s);
L é o comprimento da crista da soleira (m); He é a carga sobre o ponto medido (m).
Equação 10 – altura ressalto hidráulico yr= y2- y1
Equação 11- comprimento do ressalto hidráulico ( USBR ( United States Bureau of Reclamation)
Lr = 6,9×yr
Equação 12 - comprimento do ressalto hidráulico (SAFRANES)
Lr = 5,2×y1
Equação 13- comprimento do ressalto hidráulico (SMETANA)
Lr = 6,05×yr
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após estabelecimento de um escoamento completamente desenvolvido, foram medidos o nível d’água a montante do vertedor (y), as alturas antes (y1) e