relatorio
Determinar o teor de fibras e umidade da cana e cinzas do caldo extraído
INTRODUÇÃO
Fazer análise da cana-de-açúcar é o primeiro procedimento em qualquer unidade industrial. Fazer análise significa estimar a qualidade da matéria-prima recebida pela indústria, sendo esta a responsável pela quantidade e qualidade da produção de açúcar e álcool e do lucro obtido.
Sendo assim, analisar o teor de fibras da cana é necessário para estimar a quantidade de caldo presente no colmo da cana. Determinar cinzas, para saber se a matéria-prima recebida está impura (acima dos parâmetros aceitáveis) e umidade do bagaço, para que possa ocorrer boa combustão nas caldeiras e não retenha muito caldo, já que contém o “diamante” mais precioso de uma indústria sucroalcooleira, a sacarose.
MATERIAIS UTILIZADOS
•
1 suporte universal
•
1 Garra universal
•
1 funil
•
Caldo da cana
•
Algodão para filtrar o caldo
•
2 Pissetas (água destilada/ álcool etílico)
•
1 amostra de cana
•
4 béqueres (2 250 ml; 1 600 ml; 1 2000 ml)
•
1 bastão de vidro
•
1 pipeta
•
1 pipetador
•
1 balão volumétrico (100 ml)
EQUIPAMENTOS
•
1 Moenda manual
•
1 Refratômetro
•
1 pHmetro
•
1 Condutivímetro
•
1 Balança semi-analítica
•
1 Estufa
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
O primeiro procedimento da aula prática foi moer a cana-de-açúcar. Para isso, utilizou-se uma moenda manual, uma amostra de cana e água de torneira num béquer de
2000ml. Introduziu-se a cana na moenda, girou-se sua manivela por várias vezes e extraiu-se seu caldo, recolheu-o num béquer de 600 ml. Lavou-se a moenda com água da torneira contida no béquer de 2000ml.
No laboratório, dividiu-se o caldo extraído entre os grupos em quantidades diferentes em béqueres de 250 ml. O próximo passo foi filtrar o caldo da cana. Assim, prendeu-se a garra universal no suporte universal com um funil preso em sua extremidade.