Relatorio Tomate
Rafael Matias Costa
PRODUTOS DERIVADOS DO TOMATE:
MOLHO ITALIANO
Londrina
2015
Rafael Concato Quiroga
Rafael Matias Costa
PRODUTOS DERIVADOS DO TOMATE:
MOLHO ITALIANO
Trabalho realizado ao curso de Agronomia da UniFil. Tecnologia e Conservação de Produtos Agropecuários sob orientação da professora Mirian Maretti.
Londrina
2015
INTRODUÇÃO
Realizou-se uma aula prática no dia 22 de maio de 2015 no laboratório de Tecnologia de Alimentos localizado no Campus Palhano - Unifil. A aula teve como tema – produtos derivados do tomate, e nosso derivado foi o molho de tomate italiano. O tomate (Lycopersicon esculentum mill) é um fruto do tomateiro, embora considerado como uma leguminosa, é uma fruta. Tem sua origem na américa central e do sul, era amplamente cultivado e consumido pelos povos pré-colombianos, sendo atualmente cultivados e consumidos em todo o mundo (CAMARGO, 2003). Após a colheita os tomates possuem uma vida útil bem curta, devido a problemas de amolecimento excessivo dos frutos, desidratação e podridões que podem ocorrer nesta fase. Por ser um fruto climatérico, o tomate inicia o seu amadurecimento com a elevação na taxa respiratória, o que resulta numa série de transformações físico-químicas (KLUGE, 1997).
Os tomates geralmente são colhidos e comercializados rapidamente, sendo pouco utilizada a frigoconservação. Quando estão expostos a temperatura ambiente, a vida útil dos tomates depende de seu grau de maturação, cultivar e manejo de pós-colheita e embalagem. Porém, é de esperar uma conservação de poucos dias, uma vez que as altas temperaturas, as quais normalmente os tomates são expostos, favorecem a sua rápida deterioração (HARDENBURG, 1996). A cadeia produtiva do tomate para processamento é a mais importante entre todas as hortaliças cultivadas no Brasil. Em nosso País, a produção do tomate para ser processado na indústria teve