Relatorio ecologia
GERAL
Efeitos da dessecação na actividade fotossintética de macroalgas
João Silva, n.º 65165
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ÍNDICE
Introdução………………..…………………………………………………………………………………………3
Materiais e Métodos
Materiais……………………………………………………………………….......………...……………4
Procedimento experimental……………………………………………………………………………….4
Conclusão
Resultados Obtidos………………………………………………………………………………………..5
Discussão dos Resultados…………………………………………………………………………………7
Bibliografia…………………………………………………………………………………………………………8
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INTRODUÇÃO
Para o estudo dos efeitos da dessecação na atividade de fotossintética de microalgas foi utilizado uma espécie do género Fucus e outra do género Ulva. Estes são géneros que habitam comumente zonas interditais, e por isso, ideais para o estudo que é pretendido efetuar. As zonas interditais são zonas que estão sujeitas às marés, ou seja numa parte do dia estas macroalgas estão sujeitas à baixa-mar e por isso sujeitas a vários tipos de stress abióticos. A duração a que estas ficam sujeitas a este stress depende da posição da alga na rocha. Estas ficam sujeitas a diferentes condições de água, osmose, temperatura e luz, influenciando assim a sua atividade fotossintética. Está pressuposto em muitos estudos que algas interditais apenas se desenvolvem quando estão imersas em água, mas foi provado por outros estudos que há algas que fazem fotossíntese quando estão expostas ao ar e algumas até com taxas superiores do que em água.
São estas condições que tentámos simular com a intenção de medir a resistência da macroalga quando está sujeita aos vários stress’ abióticos, nos períodos de baixa-mar, colocando a alga exposta ao ar, a uma elevada temperatura e à luz. E depois simulou-se a
“subida do mar”, ou seja quando a planta volta a estar em água e sujeita aos factores abióticos que lhe são favoráveis, com intenção de medir a sua resiliência (taxa a que um organismo recupera de uma perturbação).
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MATERIAS E MÉTODOS
MATERIAIS
Para este