relatorio de pendulo
Utilizando um pêndulo simples e um oscilador de massa mola, podemos analisar o MHS do pêndulo simples, sujeito a uma força restauradora proporcional ao seu deslocamento angular e o MHS executado pelo oscilador massa-mola sujeito à ação de uma força restauradora proporcional a elongação da mola.
Este experimento visa análise experimental da lei de Hooke através do uso de molas e pesos. Tal lei pode ser comprovada pela variação linear obtida das medições (distensão da mola) com o aumento dos pesos.
E através das informações obtidas como: distensão da mola e Força exercida pelos pesos pode-se calcular o valor da Constante Elástica da Mola K.
Introdução
Um corpo ligado a uma extremidade de uma mola comprimida ou esticada possui Energia Potencial Elástica. De fato a mola comprimida exerce uma força sobre o corpo, a qual realiza um trabalho sobre ele quando o abandonamos. Entretanto se tentarmos comprimir ou esticar uma mola nota-se que a força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial (equilíbrio). O equilíbrio da mola ocorre quando está em seu estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada. A figura 1 mostra uma mola não deformada e na mesma apresenta a mesma mola distendida e comprimida. Verifica-se experimentalmente que:
Dobrando o alongamento ou comprimindo, a força dobra (2F);
Triplicando o alongamento ou comprimindo, a força triplica (3F);
Este resultado é conhecido como Lei de Hooke, pois foi Robert Hooke, um cientista inglês que observou pela primeira vez esta propriedade da mola (na realidade, esta lei só é verdadeira se a deformação não for muito grande).
Figura 1: Mola na posição inicial e natural, Mola deformada e Mola deformada indicando a realização de trabalho, ou seja, um deslocamento produzido por força. Equação: Fel = -K.x
Onde K é uma constante, diferente para cada mola e denominada Constante Elástica da Mola. E x é a deformação sofrida pela mola.
Objetivo
Através da