Relatorio cianetos aula prática de toxicologia
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Ciências Farmacêuticas
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Pesquisa de Cianetos – Relatório da Aula Prática
João Pessoa – PB
Outubro – 2012 1. Introdução – Fundamentos da Prática
Esta prática tem como objetivo identificar através de um teste toxicológico a presença ou não do íon cianeto no material utilizado: A macaxeira.
O processo se caracteriza por destilação.
A técnica utilizada deverá ser fundamentada em três passos importantes, são eles: Separação, Identificação, Interpretação.
A galvanização de chapas; baterias; e agricultura (amêndoas amargas, mandioca) são as principais fontes desses cianetos.
Existem tipos de cianetos, e na macaxeira que comemos, encontramos a forma de sal – que não é volátil- como, por exemplo, obtido do KCN e NaCN. Essas formas citadas anteriormente com o calor se “transformam” na forma de HCN que é a forma mortal.
Uma curiosidade é que apenas 250g da mandioca brava (Manihot Utilissima) é o suficiente para matar um animal de aproximadamente 1000 kg.
A identificação e os cuidados especiais com este íon cianeto são de extrema importância, uma vez que são inodoros, são insípidos e altamente voláteis conferindo poder letal para ao homem.
2. Material
A) Consumo: * Macaxeira – Amostra, * NaOH ou KOH para neutralização, caso necessária. * Ácido tartárico 10%. Caso necessário para acidificação * Algodão. * Sulfato Ferroso 5%, * Cloreto Férrico 1%. * HCl
B) Permanente:
Balão de destilação, Proveta, béquer,
3. Técnica
O procedimento será explicado nas seguintes etapas: I. Separação:
- Colocou-se a folha da planta suspeita ( macaxeira) no balão de destilação, adicionamos quantidade de água suficiente até contermos uma consistência fluida. Como essa amostra é limpa não foi preciso eliminar os interferentes com ácido tartárico. Mas a titulo de curiosidade, caso fosse