RELATORIO 2
ESCOLA DE SAÚDE E BIOCIÊNCIA
CURSO DE FARMÁCIA
dJeSSYKA dALlAGASSA gABRIELA gularte tHALISSA mARTINS
FORÇAS INTERMOLECULARES
CURITIBA
2014 dJeSSYKA dALlAGASSA gABRIELA gularte tHALISSA mARTINS
FORÇAS INTERMOLECULARES
Relatório técnico apresentado na disciplina Química Inorgânica do Curso de Graduação em Farmácia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná como forma parcial de avaliação referente a 2a Parcial.
Orientadora: Prof. Maria Inês
CURITIBA, MAIO DE 2014
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Separação em duas fases após inversão das misturas. 8
Figura 2: Retirada completa da parte aquosa contida no funil de separação. 9
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 6
2.1 OBJETIVOS GERAIS 6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6
3 PROCEDIMENTO EXPERIEMENTAIS 7
3.1 MATERIAIS 7
3.2 METODOLOGIA 7
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 8
5 MEMORIAL DE CALCULO 9
6 CONCLUSÕES 10
7 ANEXOS 11
8 REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
A intensidade das forças intermoleculares em diferentes substancias variam em uma grande faixa, mas elas são muito mais fracas que ligações iônicas e covalentes. Dessa forma, é necessário menos energia para vaporizar um líquido ou fundir um sólido do que para quebrar ligações covalentes em moléculas.
Muitas propriedades dos líquidos, incluindo os pontos de ebulição, refletem a intensidade das forças intermoleculares. Se as forças entre as moléculas forem fracas, mais baixo será seu ponto de ebulição.
Sabe-se que existem três tipos de forças intermoleculares neutras: forças dipolo-dipolo, de dispersão de London e de ligação de hidrogênio. Essas forças também são chamadas forças de Van der Waals. Outro tipo de força atrativa, a força íon-dipolo, é importante em soluções. Todas as quatro forças tendem a ser até 15% menos fortes que as ligações covalentes e iônicas. (Theodore L. Brown, H. Eugene Lemay e Bruce E. Burten, 2005).
Uma força íon-dipolo existe entre um íon e a carga parcial em