RELATORIO 2

1. INTRODUÇÃO
Através da experimentação e das reações químicas, o relatório aborda e descreve os procedimentos, e os resultados obtidos. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
A mistura das substancias permitem comprovar, experimentalmente, que as reações de deslocamento entre ametais ocorrem segundo a fila de reatividade desses elementos químicos. 3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAS E SUBSTANCIAS
Matérias:
. Béquer
. Espátula
Substancias:
. Iodeto de potássio
. Hipoclorito de sódio
. Ácido ascórbico

3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3.2.1 Em um tubo de ensaio ou béquer colocar 1/3 de solução de cloro ativo (água sanitária).

3.2.2 Logo após com uma espátula, adicionar uma pequena quantidade de iodeto de potássio.

3.2.3 Ainda no mesmo tubo de ensaio adicionar alguns cristais de ácido ascórbico (vitamina C).

3.3 OBSERVARÇOES

3.3.1 Iodeto de potássio + Hipoclorito de sódio (cloro ativo), ficou amarelado.

3.3.2 (Iodeto de potássio + Hipoclorito de sódio) + Ácido ascórbico (Vitamina C) , clareou e decantou.

3.4 QUESTIONARIO

A) QUAL O PRINCIPIO DO TESTE DA CHAMA?
O teste da chama é um procedimento corriqueiro em laboratório de química, tanto em níveis básicos como avançados. Pode ser utilizado para uma simples observação colorimétrica como para buscar-se a identificação de um cátion metálico. Consiste em se inserir uma amostra de determinado cátion metálico, geralmente em estado sólido, à base da chama, com auxílio de um fio (denominada alça de platina), observando-se assim a mudança de coloração apresentada pela chama, que será devido à influência da temperatura na estrutura atômica da amostra catiônica.

B) O TESTE DA CHAMA PODE SER APLICADO A TODOS OS METAIS?
A nível visual não. Mas quando se usa aparelhos, espectrofotômetros, todos os metais podem ser analisados.
Quando um metal emite radiação visível (sódio = amarelo, por exemplo) é possível detectar sua presença numa solução. Mas nem todos emitem radiação visível para nós, então só aparelhos