Relato de experiência - Educação Especial
FERNANDA GAMA DE ANDRADE
RELATO DE EXPERIÊNCIA: “PARA QUÊ PRESSA”?
VITÓRIA – ES
2015
FERNANDA GAMA DE ANDRADE
RELATO DE EXPERIÊNCIA: “PARA QUÊ PRESSA”?
Trabalho de Construção de Aprendizagem apresentado à Universidade de Uberaba como parte das exigências da 5ª etapa do curso de Licenciatura em Pedagogia sob a orientação da Profª. Luciene Cristina Ferreira Zanellato.
VITÓRIA – ES
2015
Resumo
Relato de experiência de estágio curricular não obrigatório, realizado em uma escola da rede municipal, situada na cidade de Vitória-ES, na área de educação especial, no período de abril a dezembro de 2014. Utilizou-se das seguintes técnicas de coleta de dados: diário de estágio, observação estruturada (professores especialistas), consulta à ficha de atendimento clínico (laudo do aluno), participação nas atividades em sala de aula, analise da estrutura física da escola e da sala de recursos.
Este artigo tem como objetivo apresentar as experiências e as atividades vividas durante o estagio. A experiência foi significativa, sinalizando que o cenário em questão é muito importante para o alunado de Pedagogia, já que o tema tem sido tão discutido nos dias atuais e que apesar de tanto ênfase, ainda está longe de ser o modelo de educação inclusiva que buscamos.
Descritores: relato de experiência; Pedagogia; educação especial.
Introdução
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, N° 9.394/96, no capitulo III, art. 4° inciso III, diz que é dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.
No Brasil, de acordo com o Senso demográfico de 2010, 23,9% da população total têm algum tipo de deficiência – visual, auditiva, motora e mental/intelectual.
Já se tornou comum, alunos com necessidades especiais frequentarem a escola em sala de aula com inclusão. Segundo Benite, isso é importante para que “independentemente do