Tecnologia asistiva
Ana Cristina de Abreu Gaspary (anacris@cpovo.net): Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação (PPGEDU) da UFRGS com ênfase em Informática na Educação Especial; Membro da Diretoria da Ong Redespecial-Brasil; Especialista em Psicopedagogia pela PUCRS; Graduada em Pedagogia – Educação Especial pela PUCRS. Endereço: Rua Felizardo Furtado, 195 / 203; Porto Alegre; Rio Grande do Sul; Brasil; CEP: 90670-090.
Lucila Maria Costi Santarosa (lucila.santarosa@ufrgs.br): Prof. Dra. do Curso de Pós Graduação em Informática na Educação (PGIE) e do Programa de Pós Graduação em Educação (PPGEDU) da UFRGS; Pesquisadora do IA do CNPq; Membro do Comitê CA-ED do CNPq (MCT); Presidente da Redespecial-Brasil; Coordenadora do NIEE/UFRGS. Endereço: Av. Paulo Gama, 110. Prédio FACED/UFRGS, sala 308; Porto Alegre; Rio Grande do Sul; Brasil; CEP: 90046-900.
Resumo
O presente artigo apresenta um relato de experiência, em que se busca a inclusão de um sujeito hospitalizado, com o apoio das Tecnologias de Informação e Comunicação. O trabalho caracteriza-se como atendimento de Educação Especial baseando-se na legislação brasileira, que afirma fazer parte desta clientela sujeitos que apresentem alguma “deficiência temporária”. Como base teórica para o trabalho, buscou-se referencial sobre sujeitos gravemente doentes, com iminência de morte. Destacou-se ainda a teoria sócio-histórica de Vygotski (2002) para justificar a importância de se propiciar relações sociais (interação) visando a aprendizagem e o desenvolvimento de sujeitos com essas características. Finalmente apresenta-se o relato de um estudo de caso, analisando os dados obtidos até o presente momento, que possibilitaram trazer algumas considerações preliminares.
Palavras-chave: educação especial; inclusão digital/social; doença grave; mediação/interação; aprendizagem; desenvolvimento.
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