Relato de dona neuza
Centro de Ciências Sociais e Educação- CSSE
Curso de licenciatura plena em letras- língua Portuguesa.
Disciplina- Psicologia educacional
Professor- Fernando Augusto Bentes Souza Costa
Aluno- Afonso Rian Moreira da Costa
A experiência da professora Neuza Maria que é relatada na revista “Pátio” foi desenvolvida com alunos do 3° ano do ensino médio no colégio santa Cecília em Porto Alegre. Nessa turma, constatou-se um desestimulo por parte dos alunos tanto no espaço da sala de aula, como nas atividades extraclasses. Esse fenômeno começou a preocupar os docentes quando os estudantes próximos de concluírem o ensino médio não se mobilizaram para organiza a festa de formatura, um dos principais motivos alegados por estes foi à quantidade pequena de pessoas para dividir os gastos para essa espécie de evento. Devido essas circunstâncias os professores: de História (Adir Pereira), Química (Mara Coy) e Neuza Maria (quem relata) elaboraram um projeto com fins de viabiliza a realização de uma comemoração, mas tal ideia continha por de trás desse arcabouço uma intenção maior, a de instiga os alunos para o desejo de saber.
Ao analisar o desinteresse dos discentes e a intervenção da escola, percebe-se que o impasse se dar além da questão da financeira, e sim pelo fato dos alunos não reconhecerem na escola como um local estimulante, nem mesmo nas atividades extraclasses. Já que a aprendizagem não ocorrer apenas pelo estar em sala de aula e memorizar os conteúdos, indo além disso seguindo o pensamento piegetiano, na qual entende que a aquisição de novos conhecimentos se dar através de assimilação e acomodação (reajustes de valores de mundo), porém nessa escola pelo exposto o processo não se dava de forma eficaz, assim os alunos ao relegar o ambiente escolar como algo mecânico não conseguiam realizar acomodação, pois ”a inteligência procede da ação, por extensão consideraremos que o seu o percurso vai do fazer para o pensar, ou seja, da ação