Comércio exterior

1 Introdução

Segundo a Fundação de Economia e Estatística – FEE em maio de 2013 as exportações decresceram, as vendas de produtos manufaturados/industriais diminuíram em cerca de 1,8% em relação ao mês de abril, de US$ 355,4 milhões foram para US$ 349,1 milhões, por conta de laminados planos, máquinas para terraplanagem, motores e geradores elétricos, polímeros plásticos e óleos combustíveis.
Existem basicamente quatro modais de transporte de cargas, são: rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo. Cada um possui custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos. Os critérios para escolha de modais devem sempre levar em consideração aspectos de custos por um lado, e características de serviços por outro. Em geral, quanto maior o desempenho em serviços, maior tende a ser o custo do mesmo (LOPEZ, 2000).
O controle governamental do comércio exterior brasileiro funciona de maneira informatizada através do Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX, que envolve a fase comercial (licenciamento ou concordância com a negociação da mercadoria), os procedimentos aduaneiros (conferência documental e física) e a fase cambial (remessa dos valores entre países).
A revista Veja (2013) divulgou dados compilados pela Comissão Europeia e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior-MDIC, que mostram que a indústria brasileira perde cada vez mais espaço na Europa. No primeiro trimestre, a exportação de produtos manufaturados para a região sofreu queda de quase 20%, redução que só se equipara à queda de 22% em 2009, o pior ano do comércio global em 70 anos. Já a revista IstoÉ (2010) diz que um pressuposto básico no capitalismo moderno é, caso pretenda se tornar uma potência no cenário econômico mundial, é necessária uma infraestrutura no país que contribua para a logística dos importadores e exportadores, para tanto, governos devem agir facilitando as operações de despacho