Relat rio de Qu mica pr tica 2

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS
Instituto de Biociências – IBIO
Departamento de Ciências Naturais – DCN

­Disciplina: Química Geral e Inorgânica
Professora: Cláudia Jorge do Nascimento

Aluno: João Victor Vasconcelos de Sousa
Curso: Biomedicina
Turma: B Nº da prática: 2

Prática realizada no dia: 18/05/2015

Preparo de soluções

Rio de Janeiro

1° semestre 2015
I. Introdução
Entende-se como solubilidade uma propriedade física que uma substância tem de se dissolver em outra. Tal dissolução é dependente de determinados fatores, assim como as condições externas, temperatura e pressão; também deve-se considerar as propriedades em comum entre as mesmas, como a polaridade. Ao se misturar duas ou mais substâncias, denomina-se esse resultado de solução. Quando esta apresentar apenas uma fase, ou seja, monofásica, é chamada de homogênea. Na solução estão presentes o soluto e o solvente. Este, normalmente, encontra-se em maior quantidade, enquanto aquele em menor. Para o preparo de soluções, é importante ressaltar que somente deve-se utilizar o balão volumétrico, e não a proveta.
É fundamental, também, que se obtenha o mínino de conhecimento quanto a funções químicas, afinal é muito preciso e presente no ambiente laboratorial. Entre as mais relevantes funções, no referido dia, foram trabalhadas duas: ácidos e bases. Segundo Arrhenius, ácido é toda substância que, em solução aquosa, se ioniza liberando o hidrogênio ácido ou ionizável, íons H+, e produzem o íon hidrônio ou hidroxisônio. Já as bases, são caracterizadas como substâncias que se dissociam em meio aquoso e ,então, uma espécie de ânion: OH--. Para Brönsted e Lowry, conceituaram tanto como ácidos como bases por um conceito mais