Relat Rio De Intelig Ncia
André Silva Alves Feijó
Guilherme Souza Vieira
Murillo de Morais
Número USP: 7969730
Número USP: 9275125
Número USP: 9360408
O impacto da queda do embargo econômico EUACuba na balança comercial bilateral: possíveis medidas brasileiras de proteção às exportações de gêneros agrícolas para Cuba
Brasil no Mercado Agrícola de Cuba ● Cuba importa 80% de seus produtos agrícolas de mais de 40 países por meio da Alimport.
Um mercado de US$ 1,7 bilhão.
O Brasil figura como protagonista nesse mercado, ao lado dos EUA, Canadá, e União Europeia, também compete com outros países coadjuvantes em produtos específicos. ● O Brasil aparece forte nos últimos anos devido a um conjunto de fatores, porém são fatores momentâneos que podem deixar de colaborar para a liderança brasileira no setor agrícola cubano. São eles: Embargo econômico americano; Necessidade de pagamento de longo prazo por parte de Cuba, dificultando negociações com Canadá e Estados Unidos que buscam pagamentos mais rápidos; diminuição do orçamento cubano devido à crise venezuelana, reduzindo o crédito do país. ● As vantagens brasileiras frente à esses concorrentes são: Acordo de liberalização comercial CubaMercosul (ACE 62); aproximação diplomática com recentes investimentos brasileiros na ilha; produtos vendidos sob condições menos rigorosas de pagamento; boa relação com a estatal cubana
Alimport (Empresa Cubana Importadora de Alimentos) que regula a grande maioria das importações. ● As desvantagens brasileiras são: o “custo Brasil” que as empresas produtoras enfrentam; distância entre as regiões produtoras e Cuba (que é maior que a distância entre Cuba e EUA); atual crise econômica que gera aumento dos preços e queda na produção de carne; subsídios agrícolas promovidos pelos Estados Unidos e União Europeia. Possibilidades de mudanças no cenário atual
● As atuais discussões no Congresso norteamericano e