Relat rio 2 2
2015
SUMÁRIO
1. – INTRODUÇÃO
2. – OBJETIVO
3. – EQUIPAMENTOS
4. – PROCEDIMENTO DO ENSAIO
5. – CÁLCULOS
6. – RESULTADOS
7. – ANEXOS
8. – BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
Dá se o nome de inchamento ao aumento de volume que sofre a areia seca ao absorver água. Este aumento é produzido pela separação entre os grãos de areia devido à película de água que se forma em torno do grão provocando o afastamento das partículas. O volume aparente de um agregado miúdo varia em função do seu teor de umidade, segundo uma curva de inchamento. A curva de inchamento é expressa em volume relativo em função da umidade.
Cada agregado miúdo tem uma diferente curva de inchamento.
A curva de inchamento pode ser simplificada por duas retas a partir da consideração de que a partir de uma determinada umidade crítica o efeito do inchamento se torna desprezível, sendo pequena a variação de volume daí para frente.
OBJETIVO
Realização do ensaio da determinação do inchamento do agregado miúdo, através de normas pertinentes: NBR - 6467, para determinação do coeficiente de inchamento, umidade crítica, coeficiente de inchamento médio e a curva de inchamento.
EQUIPAMENTOS
- Encerado de lona nas dimensões 2,0m x 2,5m;
- Balança sensibilidade de 100g com capacidade de 50kg;
- Recipiente metálico de volume conhecido;
- Régua metálica;
- Estufa;
- Concha ou pá;
- 10 cápsulas com tampa com capacidade de 50ml;
- Proveta graduada.
PROCEDIMENTO DO ENSAIO
- Secar a amostra de ensaio em estufa (105ºC - 110ºC) até constância de massa e resfria-la até temperatura ambiente;
- Colocar a amostra sobre o encerado de lona, homogeneizar e determinar a massa unitária, segundo a NBR – 7251;
- Adicionar água sucessivamente de modo a obter teores de umidade próximos aos seguintes valores: 0,5%, 1%, 2%, 3%, 5%, 7%, 9% e 12%;
- Homogeneizar cuidadosamente a amostra a cada adição de água. Coletar uma