Rel. pilhas de Daniel
ENGENHARIA
Disciplina: Química Aplicada
Pilha de Daniell
Turma: EC5S17
Turma: L20
Kamila RA:
Kariane RA:
Karina Regina Seabra RA: B20DBF-1
Kelvin RA:
Toshi RA:
Valber RA:
Wilian RA:
Profª.: Kelly Bossardi
07 de Abril de 2014
OBJETIVO
Entender que a eletroquímica estuda a relação entre a energia elétrica e as transformações químicas, aplicar os princípios básicos de eletroquímica. Compreender e recriar o funcionamento da Pilha de Daniell, observar e medir seu potencial nos tempos 0min, 2min, 5min, 15min e 30min após o inicio do experimento.
INTRODUÇÃO
Em 1836, o químico e meteorologista inglês John Frederic Daniell (1790-1845) construiu uma pilha diferente da até então conhecida na época: a pilha de Alessandro Volta. Nesta pilha ele interligou dois eletrodos, que eram sistemas constituídos por um metal imerso em uma solução aquosa de um sal formado pelos cátions desse metal.
Um dos eletrodos, o eletrodo de cobre, era constituído de uma placa de cobre mergulhada em uma solução de sulfato de cobre (CuSO4). O outro eletrodo era o de zinco, constituído de uma placa de zinco mergulhada em uma solução de sulfato de zinco (ZnSO4).
Esses dois eletrodos foram interligados por um circuito elétrico que continha uma lâmpada, pois se ela acendesse, indicaria o surgimento de uma corrente elétrica.
Além disso, havia uma ponte salina entre elas. Essa ponte era constituída de um tubo de vidro em U contendo uma solução aquosa concentrada de um sal bastante solúvel, como o cloreto de potássio (KCl(aq)),por exemplo. As extremidades do tubo são revestidas com um algodão ou com ágar-ágar.
Com o circuito fechado, a lâmpada se acende e após, algum tempo, a placa de zinco é corroída e tem a sua massa diminuída, já na de cobre ocorre o contrário, sua massa aumenta (conforme a figura abaixo). Nota-se também que há um aumento da concentração em mol/L dos íons Zn2+ e uma diminuição dos íons Cu2+.
FUNCIONAMENTO DA