Reino Vegetal
SÃO PAULO
2011
O estudo das plantas, ou a botânica, data de 300 a.C., quando foram feitas as primeiras anotações sobre as formas e as funções das plantas. A partir do século 17, com a invenção do microscópio, desenvolveu-se a anatomia das plantas, bem como, um século depois, a fisiologia. Assim como as plantas podem acarretar na mudança global do clima, o contrário também acontece. As plantas são particularmente sensíveis às mínimas variações no clima e no solo. Essas mudanças podem, nas plantas medicinais, mudar ou extinguir suas propriedades terapêuticas. Atualmente, a ciência moderna é usada para a aprimoramento de tratamentos tradicionais, pois é fundamental a precisão em relação às plantas usadas, caso contrário o tratamento ou extrato pode conter substâncias ineficazes ou até perigosas. Com isso, torna a fitoterapia – “método de tratamento caracterizada pela utilização de plantas medicinais, em suas diferentes preparações, sem a utilização de substâncias ativas isoladas” [conceito fornecido pelo Ministério da Saúde em seu portal na internet]- mais confiável. Para isso, também é preciso que se conheça a biodiversidade, que começa com a catalogação de plantas regionais e seus usos. Algumas plantas são usadas para tratamentos de doenças locais, tendo como vantagens o desenvolvimento dessas regiões com a produção local das plantas e baratear os tratamentos.¹
¹Extraído, traduzido e adaptado do artigo “Women in science – forging new pathways in green science”.
Experimento 1: Briófitas – Musgo
Materiais:
MOC
lâmina lamínula água conta-gotas musgo durex Procedimento:
Após a coleta de material (musgo),