Rei das Moscas

Análise crítica do filme: O senhor das moscas

O filme relata a história de um grupo de garotos que após um acidente aéreo, estão em uma ilha aguardando um possível resgate. A princípio estão eufóricos, felizes por não cumprirem as regras sociais e fazerem o que bem entenderem.
No decorrer do tempo percebem a necessidade de estabelecer normas e regras para o grupo, definem através de uma votação um líder e algumas orientações para que sejam seguidas por todos, sendo que o medo é um aliado a ser explorado pelo líder para dominar a maior parte do grupo onde a minoria tentar estabelecer regras mais democráticas e sociáveis para um bom funcionamento do grupo que seria uma boa oportunidade de ambos conseguirem chegar a objetivo proposto inicialmente.
Analisando o fenômeno grupal pode ser percebido a principio um objetivo comum, até que surjam as desavenças e o grupo se divide em dois onde uns está preocupado em voltar para seu lar e o outro assume um papel primitivo de acordo com o local onde estão inseridos, onde a maioria seguem o líder que tem maior poder de influencia, sendo que alguns papeis pode ser observado no grupo além do líder, um bode expiatório, que tinha apenas um defensor que era o porta voz cabendo lhe também o papel de vestal do grupo, os gêmeos como o radar.
Diante de situações de medo prevalece o instinto de sobrevivência, onde se perde a noção de limites, chegando ao ponto de destruir o que lhes ameaçam o grupo demostrou que diante de situações imprevisíveis e de medo prevalecem às regras do que lhe parece mais concreto, como exemplo da cabeça colocada como um protetor do e a razão de alguns deixa de existir, mesmo tendo recebido educação não praticaram o que seria correto, até que chegasse ajuda, e retornam a realidade de uma sociedade civilizada, onde apenas um garoto cumpriu o que propôs desde o início do grupo.