Regina Spektor

Sistemas amplos de transporte urbano e com soluções de mobilidade inteligente não tiveram muito sucesso ao enfrentar o desafio mais importante de diminuir o uso do automóvel.
Exemplo: Curitiba – transporte sustentável: lançou o sistema de trânsito rápido de ônibus.
Porém, ainda que utilizem faixas exclusivas, os ônibus ainda são muito mais lentos que o transporte sobre trilhos e sua capacidade é muito baixa para atender a uma população em crescimento – além de aumentar as emissões de poluentes dentro da cidade. Os primeiros passos para melhorar essa situação já foram tomados: em São Paulo, por exemplo, alguns ônibus foram convertidos para funcionamento com etanol, ao passo que outros são veículos híbridos movidos a eletricidade com o uso de linhas suspensas.
Os carros elétricos e veículos híbridos oferecem uma forma de mobilidade que preserva recursos e não prejudica o ambiente, especialmente no que se refere ao transporte privado. No entanto, levará algum tempo até que esses veículos atinjam um valor acessível para a maioria da população.
Para se adaptar a nova rotina, dê preferência à utilização da bicicleta como meio de transporte para pequenos trajetos.
Atualmente o único meio viável de transporte privado no mundo é a bicicleta. A principal objeção é o automóvel, que tem ajudado a industrializar o mundo do século 20. Mas o automóvel já mostrou as suas limitações. Estão esgotadas as reservas de espaço e combustível.
No entanto, para dar conta de todas essas viagens, os investimentos vão além do espaço para as bicicletas passarem. É preciso pensar em formas de baratear o custo das bicicletas e torna-las mais práticas para o dia a dia. Nesse sentido, entra a construção delas com materiais ecologicamente mais sustentáveis, como o bambu, o plástico, o alumínio e o papelão. Muitos deles são reciclados ou demandam menos energia para serem moldados na forma das peças das bicicletas.
ETIQUETA NO TRANSITO
Confira algumas dicas importantes:
1. obedeça as leis