REFUGIADOS UNIÃO EUROPEIA
Problemas migratórios causados por secas, fome, enchentes, guerra, instabilidade política ou outros motivos são tema que a UE trata com especial atenção.
(Em 2012, os 28 países da União Europeia abrigaram 335 mil asilados.)
O problema dos refugiados e asilados não é apenas um problema europeu. Trata-se de um problema mundial há 65 anos sob observação e cuidados das Nações Unidas, cujo órgão responsável é o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (sigla ACNUR em português e UNHCR em inglês), criado em 1950 com sede em Genebra, na Suíça. De momento estão sob os cuidados e assistência da organização 45 milhões de pessoas em todo o mundo.
Além da ACNUR existem inúmeras outras organizações tanto oficiais como particulares, municipais, eclesiásticas, empresas e milhares de pessoas que colaboram em toda sorte de projetos nos mais diferentes países. Tudo isso é animador, é gratificante mas, infelizmente, não é suficiente para melindrar os dramas e as agruras de 45 milhões de pessoas, em todos os quadrantes do mundo, que apenas conhecemos e sentimos via televisão.
Os problemas migratórios causados por secas, fome, enchentes, guerra, instabilidade política ou outros motivos, sempre têm sido um tema que a União Europeia (UE) tratou com especial atenção. Auxílios prestados em forma de doação financeira ou realização de projetos tanto dentro de suas fronteiras como em outras partes do mundo chegam a somas astronômicas.
Momentaneamente a temática está sendo discutida acirradamente dentro da UE. A discussão foi originada em conexão com novas diretrizes planejadas por Bruxelas sobre a forma e a maneira de como os Estados europeus terão que assistir os milhares de imigrantes legais e ilegais que procuram uma vida melhor nos países da União Europeia. O projeto prevê que cada imigrante, asilante ou refugiado que chega à Europa deverá ter o direito de receber um valor básico mensal de cerca de