portfolio
CAIEIRAS
PORTFÓLIO
MATEUS OLIVEIRA SEVELA
PROFESSORA SANDRA
9 ANO/ 8 SERIE
ÍNDICE
Matéria da Revista 1 – Pagina 1
Matéria da Revista 2 – Pagina 2
Matéria da Revista 3 – Pagina 3
Comprovantes das revistas na respectiva ordem nas paginas 4, 5 e 6
Matéria do jornal 1 – Pagina 7
Matéria do jornal 2 – Pagina 8
Matéria do jornal 3 – Pagina 9
Comprovantes dos jornais na respectiva ordem nas paginas 10, 11 e 12
Matéria da televisão 1 – Pagina 13
Matéria da televisão 2 – Pagina 14
Resumo Filme – Pagina 15
Comprovante filme – Pagina 16
Resumo Livro – Pagina 17
Comprovante – Pagina 18
Mateus Oliveira Sevela – 9 Ano
Matéria da Revista
Revista: Veja
Data de publicação:13/09/2015
Titulo: Recomeço: a vida dos refugiados sírios em São Paulo
Em março deste ano, cinco meses antes da imagem do corpo do menino Aylan Kurdi, de três anos, estirado nas areias da praia de Bodrum dar um tapa na cara da humanidade, o Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados, o português Antônio Guterres, classificou a guerra civil da Síria como "a pior crise humanitária da nossa era" - ou pelo menos a mais grave pós-Segunda Guerra. Em quatro anos e meio, o conflito insano que destruiu o país árabe deixou mais de 250.000 mortos e espalhou 4 milhões de refugiados pelo mundo - 25% deles menores de idade. Do grupo que arriscou cruzar o Atlântico rumo às Américas, a maioria desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. No Brasil, o primeiro destino foi bater à porta da mesquita de Guarulhos, a 10 quilômetros de onde aterrissaram, em busca de abrigo.
Uma tragédia também foi o motivo que trouxe ao Brasil a síria Fateh Saymeh, de 29 anos, o marido, Mohamed Saymeh, e as duas filhas de cinco anos. "Minha casa explodiu na minha frente", lembra Fateh, de fala calma e serena ante as memórias da guerra. A indignação fica por conta do marido, que assumiu uma dura rotina para sustentar a família. Saymeh é funcionário de um