Reforma e Contra-Reforma

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Reforma Religiosa O processo de reforma religiosa começou no século no XVI. Os abusos cometidos pela Igreja Católica com gastos com luxo, preocupações materiais, a venda de cargos eclesiásticos e de indulgência e também outros motivos, estavam fazendo a Igreja Católica perder sua identidade, isso acabou proporcionando um ambiente oportuno a um movimento reformista. O ponto de partida da reforma religiosa foi o ataque de um monge alemão da ordem católica dos agostinianos, Martinho Lutero, em 1517. Através de exaustivo estudo, Lutero encontrou respostas para suas dúvidas e, a partir desse momento, começou a defender A doutrina da salvação pela fé. Ele elaborou 95 teses e as colocou na porta da Igreja de Wittemberg (Alemanha), elas criticavam a compra de indulgências e o culto à imagens. Exemplo de uma delas “Tese 36 - Todo cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados e sente pesar por ter pecado tem total perdão dos pecados e consequentemente de suas dívidas, mesmo sem a carta de indulgência.” Esses princípios foram considerados uma afronta à Igreja Católica o que causou a sua excomungação. Comitantemente a burguesia era condenada pelos padres por usura e o lucro, o que causava descontentamento dessa classe, além disso, os reis também estavam insatisfeitos com a interferência dos papas nas questões políticas condizente com a realeza. Através disso tudo A Reforma Luterana foi crescendo e convencendo muitas pessoas, na França, João Calvino começou a reforma, na Inglaterra, o Rei Henrique VIII rompeu com o papado e fundou anglicanismo, e outros países também começaram a reforma.

Contra-Reforma A Igreja Católica estava em crise, houve uma ruptura, e a Contra-Reforma foi uma “resposta” à crescente onda do protestantismo.
Então foram tomadas várias atitudes, para enfrentar as novas doutrinas a igreja católica reafirmou a Santa Inquisição (o que foi um grande erro), reafirmou o poder papal, fundou colégios e missões para difundir a doutrina

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