Reforma psiquiátrica no brasil
Talita Lourenço Ventura
RA: 02410018797
Professor Iran
Resenha
1. Preceitos éticos, legais e políticos.
As consequências da reforma psiquiátrica refletem de forma direta sobre a família do doente mental. O cuidado institucionalizado é uma pratica assumida por mulheres, a loucura sempre existiu, tratar o doente mental foi então um sinal de exclusão, e ocorre o risco de não admitir a diferença e então é necessário conviver com ela sem excluir conforme a reforma psiquiátrica.
A reforma psiquiatria no Brasil é um movimento histórico, em seu percurso houve denuncia sobre a precariedade da assistência psiquiátrica, tomando como desafio a de institucionalização. Exige que haja um deslocamento das praticas psiquiátricas para praticas de cuidado realizado na comunidade. Espera se da reforma psiquiátrica, o resgate da cidadania do doente mental, e o respeito de sua singularidade autonomia e a reintegração do sujeito e a sociedade. É comum profissional de a saúde mental exigir que a família aceite a doença sem oferecer nenhum suporte e orientação, e a instituição familiar não se mostra favorável, porque essa situação não é aceita passivamente por ela.
A mulher é a principal autora para consolidar a reforma psiquiátrica, as relações ocorrem entre a cuidadora, à família os serviços de saúde mental e a comunidade. Revelam as dificuldades de ordem emocional, social, relacional, econômica e materiais. As cuidadoras falam sobre o comportamento agressivo, violento e suicida percebido como um processo complexo e delicado. Essas cuidadoras agem no sentido de evitar que o doente mental chegue ao desfecho final e das tentativas de suicídio, e outra situação penosa para os familiares é a improdutividade de seus entes queridos que sejam doentes mentais, não tem renda inserção social, passa a ser visto como um ser improdutivo e inútil de certa forma sem cidadania.
Agora quanto ao seu tratamento é através de medicação para conter e tornar o