A REFORMA PSIQUIATRICA NO BRASIL UMA ANÁLISE SOCIO POLITICA
UMA ANÁLISE SÓCIO-POLÍTICA
Descrição do ator:
Gina
Ferreira:
Psicóloga, doutoranda em psicologia social na universidade de Barcelona, idealizadora “De volta pra casa Ano de publicação:
2006,revista psicanalise
Palavras-chaves:
Reforma Psiquiátrica Políticas Publicas Sócio Política
Objetivo:
Analisar a Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1986, ocasião de implementação do SUS ate os dias atuais.
A Reforma Psiquiátrica no
Brasil
O
presente estudo partira do principio de que tal Reforma percorreu um longo caminho em que se constituíram as bases para a reorientação da assistência psiquiátrica, mas procurara refletir sobre se ela efetivamente constituiu uma reversão do modelo assistencial hegemônico, e se há condições estruturais para que ela possa se viabilizar como politica publica.
A Reforma Psiquiátrica no
Brasil
Antecedentes da Reforma Psiquiátrica
O poder centralizador do hospital psiquiátrico e o elevado índice de internações passaram a ser consideradas as causas estruturais das condições desumanas. Princípios do SUS:
Universalidade, descentralização e a participação e o controle da população na reorganização do serviço.
O SUS e a Politica de Saúde
Mental
1993 aderiram 26% dos municípios
1996 72%
2000 98%.
Assim criou a primeira Conferencia
Nacional em Saúde Mental.
Apresentava denúncias sobre a violência e os maus tratos a que estão expostos os internos dos hospitais psiquiátricos
A Reforma Psiquiátrica: Uma proposta Sócio-Política?
Em 1992 a Reforma Psiquiátrica ganha características mais definidas no campo sócio-político. Mais evidente na segunda conferencia com a participação dos usuários de saúde mental
Momentos importantes na
Reforma
1º - Fragmentação de hospitais públicos em unidades autônomas com pluralidades de ofertas terapêuticas
2º - Implantação de uma rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
3º - Criação das residências terapêuticas
Em
1996, o Programa de